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quinta-feira, 25 de junho de 2009

ELE ERA POESIA VIVA...

Impressionante, o vídeo Earth Song. Ele conseguiu em um único clip, sintetizar as nossas angústias contemporâneas.




TRADUÇÃO DA MÚSICA DO VÍDEO EARTH SONG


CANÇÃO DA TERRA
Tradução: Leandro Rogério Dias e Felipe César Silgueiro


O que aconteceu com o nascer do sol?
E com a chuva?
O que aconteceu com tudo Que você disse que iríamos ganhar?
E os campos de extermínio?
Vamos ter um descanso?
E o que aconteceu com tudo Que você disse que era meu e teu?
Você já parou para pensar Sobre todo o sangue derramado?
Já parou pra pensar Que a Terra, os mares estão chorando?

Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah

O que fizemos com o mundo?
Olhe o que fizemos
E a paz Que você prometeu a seu único filho?
O que aconteceu com os campos floridos?
Vamos ter um descanso?
O que aconteceu com todos os sonhos
Que você disse serem teus e meus?
Você já parou para pensar
Sobre todas as crianças mortas com a guerra?
Você já parou para pensar
Que a Terra, os mares estão chorando?

Aaaaaaaaaah Oooooooooooh

Eu costumava sonhar
Costumava viajar além das estrelas
Agora já não sei onde estamos
Embora saiba que fomos muito longe

Aaaaaaaaaah Ooooooooooooh
Aaaaaaaaaah Ooooooooooooh

O que vai virar do passado?
(E de nós?)
E os mares?
(E de nós?)
O céu está caindo
(E de nós?)
Não consigo nem respirar
(E de nós?)
E a terra sangrando?
(E de nós?)
Não conseguimos sentir as feridas?
(E de nós?)
E o valor da natureza?
(ooo, ooo)
É o ventre do nosso planeta
(E de nós?)
E os animais?
(E de nós?)
Fizemos de reinados, poeira
(E de nós?)
E os elefantes?
(E de nós?)
Perdemos a confiança deles?
(E de nós?)
E as baleias chorando?
(E de nós?)
Estamos destruindo os mares
(E de nós?)
E as florestas?
(ooo, ooo)
Queimadas, apesar dos apelos
(E de nós?)
E a terra prometida?
(E de nós?)
Rasgada ao meio pelos dogmas
(E de nós?)
E o homem comum?
(E de nós?)
Não podemos libertá-lo?
(E de nós?)
E as crianças chorando?
(E de nós?)
Não consegue ouvi-las chorar?
(E de nós?)
O que fizemos de errado?
(ooo, ooo)
Alguém me fale o porquê
(E de nós?)
E os bebês?
(E de nós?)
E os dias?
(E de nós?)
E toda a alegria?
(E de nós?)
E o homem?
(E de nós?)
O homem chorando?
(E de nós?)
E Abraão?
(E de nós?)

E a morte de novo?
(ooo, ooo)

A gente se importa?








Em sua última noite de vida, Michael Jackson cantou e dançou




O porta-voz do Instituto Médico Legal de Los Angeles, tenente Fred Corral, confirmou nesta quinta-feira, 25, a morte de Jackson. Ele disse à rede de televisão CNN que o astro foi declarado morto por volta das 14h26 (horário local, 18h26 em Brasília) e que não respondeu às tentativas de ressuscitação realizadas pela equipe de resgate. Meios de comunicação informaram que o popstar sofreu uma parada cardíaca.

Corral disse que não poderia confirmar a causa da morte até que a autópsia seja realizada.









SÃO PAULO - Em sua última noite de vida, Michael Jackson estava cantando e dançando, informa o site de celebridades TMZ. O cantor, que ensaiava para a série de 50 shows que faria a partir de julho, chegou ao ginásio de Los Angeles com três horas de atraso e parecia "apático", mas isso era normal, segundo pessoas envolvidas nos ensaios citadas pelo TMZ.

MICHAEL JACKSON VIVE














MICHAEL JACKSON VIVE...



E VIVERÁ PARA SEMPRE EM NOSSOS CORAÇÕES

















Michael Jackson: sucesso, polêmica e inúmeros adjetivos

Precoce, astro viveu o céu e o inferno sob o título de rei do pop, com mais de 750 milhões de discos vendidos
Gabriel Pinheiro - estadao.com.br
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- > Ilustração: Bapstitão
SÃO PAULO - Rei do pop, dono do disco mais vendido da história, inventor do videoclipe, maior entertainer vivo. Muitos são os adjetivos para se referir a Michael Joseph Jackson, que morreu nesta quinta feira, 25, aos 50 anos, após sofrer uma parada cardíaca em Los Angeles. O artista, que vendeu 750 milhões de álbuns e venceu 13 prêmios Grammy, encarou os holofotes logo cedo, e teve uma vida marcada por duas constantes, com a mesma grandeza e proporção: sucesso e polêmica.


O astro nasceu em 29 de agosto de 1958, em Gary, cidade norte-americana do Estado de Indiana. Ele tinha três filhos: Michael Joseph Jackson Jr., Paris Michael Katherine Jackson e Prince Michael Jackson II. O cantor saiu do anonimato ao lado de seus quatro irmãos - Jackie, Tito, Jermaine, Marlon - à frente do grupo Jackson Five, que emplacou consecutivos sucessos nas paradas durante as décadas de 1960 e 1970. Em 1974, o grupo veio ao País para apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte.
Mas foi sozinho que Jackson viveu o auge e a decadência de sua carreira.

Em 1979, com o lançamento do álbum Off The Wall - seu primeiro solo, que arrancou elogios da crítica ao combinar R&B, Black Music e Disco - o cantor começou a experimentar uma exposição cada vez maior na mídia, que se culminaria em 1982, com Thriller, até hoje o CD mais vendido do mundo, com cerca de 100 milhões de cópias. Em 16 de maio de 1983, Jackson apresentou ao mundo o moonwalk, passo de dança em que o cantor deslizava sobre o palco, durante a canção Billie Jean, em um show em Los Angeles. Estava imortalizada sua marca registrada.

Com Thriller também começou a era de videoclipes na MTV, emissora que acabara de despontar. Em 1984, Jackson recebeu das mãos de Ronald Reagan, então presidente americano, um prêmio por suas ações filantrópicas. No ano seguinte, ele adquiriu, por US$ 47,5 milhões, os direitos sobre as músicas dos Beatles (uma década depois, ele vendeu 50% do catálogo para a Sony Music). O emblemático gesto é visto mais do uma simples demonstração de poder financeiro: era uma lenda pop comprando a obra de outra. Nesta época, o cantor também gravou parcerias com o ex-Beatle Paul McCartney. (The Girl is Mine e Say Say Say).

Antes de lançar seu próximo álbum, Jackson se juntou a 44 celebridades para gravar a canção We Are The World, com o objetivo de levantar fundos para a África. Como resultado, além dos US$ 200 milhões arrecadados para a campanha USA For Africa, o astro levou mais dois Grammys.

Em 1987, entre uma turnê e outra, veio seu terceiro álbum solo, Bad. Apesar de não repetir o sucesso monstruoso do anterior - vendendo "apenas" cerca de 30 milhões de cópias - o disco manteve Jackson em rotação máxima nas rádios e televisões do planeta. Foi nessa época que as especulações sobre quantas cirurgias plásticas o cantor já teria feito começaram a tirar a atenção de sua música. O astro aparecia cada vez mais branco e suas feições já estavam diferentes. As mudanças não passaram batido pela imprensa e anos depois, em 1993, Jackson admitiu na televisão americana que a sua "nova cor" era consequência de vitiligo - explicação que foi contestada por muitos.

Dos palcos aos tribunais

Em 1991, Jackson lançou Dangerous, álbum cujo título parecia prenunciar o perigoso declínio que a carreira do astro estava prestes a enfrentar. Logo no primeiro single, Black Or White, o cantor brincava com a discussão sobre a mudança da cor de sua pele ("Se você estiver pensando em ser minha, não importa se é branca ou preta", dizia o refrão), mas o disco não emplacou no mercado americano da mesma maneira que os anteriores, pelas mudanças trazidas pelo grunge de Nirvana e Pearl Jam, que agora comandavam paradas. Resultado: "só" 7 milhões de álbuns vendidos nos EUA.

Dois anos depois, Jackson estava ocupado na turnê de promoção do disco - que o traria ao País para dois shows em São Paulo, em outubro de 1993 - quando uma denúncia veio à tona. O pai de Jordan Chandler, de 13 anos, afirmava que o cantor havia molestado seu filho no rancho de Neverland, excêntrica residência do artista que contava com seu próprio parque de diversões. Jackson negou veementemente as acusações na televisão americana e fez um acordo judicial de US$ 22 milhões com a família de Chandler para tentar encerrar a polêmica. Não conseguiu: nos próximos anos, mais denúncias de pedofilia iriam obscurecer seu prestígio artístico.

Em 1994, casou-se com Lisa Marie Presley, filha do rei do rock, Elvis, em um matrimônio que durou dois anos e foi visto pela imprensa como uma tentativa de deixar para trás a má fase vivida pelas denúncias do escândalo de pedofilia. Um ano depois, lançou um disco duplo (HIStory: Past, Present and Future) que teve a maior campanha de marketing já usada na indústria fonográfica e, mesmo vendendo cerca de 30 milhões de cópias, decepcionou a gravadora. Um dos clipes do disco (They Don't Care About Us) foi gravado no Pelourinho, em Salvador. Em 1996, casou-se com a dermatologista Deborah Rowe, com quem teve dois filhos: Michael Joseph Jackson Jr e Paris Katherine Jackson. Terminado o relacionamento, Deborah abriu mão da guarda das crianças para Jackson.

Último disco, novas denúncias

Nos anos seguintes, novamente a polêmica tomaria o lugar do sucesso. Em 2001 veio Invincible, disco que resultou numa queda de braço com a Sony, que tomou decisões sobre a divulgação do trabalho a contragosto do cantor. Jackson alegou preconceito por ser um artista negro e o CD vendeu apenas 8 milhões de cópias no mundo todo, tornando-se o menos vendido de sua carreira.

Em 2002, o cantor teve seu terceiro filho, Prince Michael Jackson II, cuja mãe foi mantida em segredo. Um ano depois, outra denúncia de pedofilia: a família do adolescente Gavin Arvizo acusou o astro de ter molestado o filho em Neverland. Em junho de 2005, Jackson foi absolvido pela Justiça americana por falta de provas.

De lá para cá, foram raras as aparições do cantor, embora seu catálogo estivesse sendo amplamente explorado pela Sony, que lançou várias coletâneas. Neste ano, ele anunciou 50 shows em Londres, cujos ingressos se esgotaram em questão de horas. Segundo Jackson, seriam suas últimas apresentações. A morte, porém, não permitiu que o rei do pop se despedisse oficialmente dos palcos, e veio da mesma maneira que seu sucesso: fugaz, precoce e incontestável.
FONTE: O Estado de São Paulo - Notícias

quinta-feira, 11 de junho de 2009

LIVROS ELETRÔNICOS



NTamanho da fontea era da tecnologia os livros são eletrônicos




Até uns cinco anos atrás, livros eletrônicos eram uma idéia que ninguém levava a sério. Afinal, quem trocaria o bom e velho papel por uma tela de computador? Mas a tecnologia evoluiu e gigantes do mercado estão escrevendo um novo capítulo da história do livro.

O hábito de ir para o parque em um dia bonito e ler um bom livro: será que isso vai durar para sempre? O papel sai cada vez mais caro, destrói o meio ambiente, ajuda a aquecer a atmosfera. E cada vez mais gente prefere ler textos no laptop, no celular, e aqui e ali já há quem use livros eletrônicos.

Nos últimos meses calcula-se que só nos Estados Unidos um milhão desses aparelhos eletrônicos dedicados à leitura de livros e periódicos tenham sido vendidos. Uma estante tem 1.500 livros e todos cabem em um pequeno livro eletrônico.

Cada um dos títulos já está disponível em formato digital para ser transferido para cá, a um custo bem mais baixo do que aquele cobrado pela livraria, em apenas 60 segundos. Metade dos americanos só lê um único livro por ano, quando muito, e metade dos leitores do principal jornal, o New York Times, sequer compram um exemplar, lêem de graça na internet.


Tom Rosenstiel, Diretor do Projeto de Excelência em Jornalismo em Washington, profetiza que o jornal de papel está com os dias contados. Ele diz que a crise dos jornais americanos não é de falta de leitores, é uma crise causada pela mudança de tecnologia.

Os jornais na internet economizam 40% em papel, tinta e distribuição. Rosenstiel diz que os aparelhos de leitura eletrônica ainda são uma novidade, mas podem ser uma saída para jornais e revistas. O assinante paga em torno de US$ 10 por mês e recebe o jornal toda manhã por transmissão digital.

Rick Bonaparte, que a gente conheceu em um grupo de fãs do livro eletrônico, conta que sempre encontrava o jornal molhado na porta de casa. Agora ele acorda e já pode ler o New York Times, sequinho, no aparelho eletrônico. O economista Sol Hedaya diz que com o livro eletrônico passou a ler mais. O problema, ele diz, é que o preço ainda é bem salgado, varia de US$ 200 a US$ 489, dependendo da marca e do modelo.

O aparelho mais popular é o Kindle, vendido pela Amazon, a maior distribuidora de livros pela internet. A Amazon oferece 275 mil livros em formato digital a um custo médio de US$ 10. O aparelho se conecta pela rede de celular e a transferência do livro, para o Kindle, leva menos de um minuto. O novo modelo, com tela duas vezes e meia maior, já pode ser comprado pela internet para entrega neste verão, no hemisfério norte. A tela grande permite a leitura de livros didáticos e documentos com gráficos.

O maior rival é o Reader da Sony, em duas versões que são vendidas em lojas em diversos países, enquanto os aparelhos da Amazon só podem ser comprados pela internet, nos Estados Unidos. Por enquanto, nenhum dos dois modelos é vendido no Brasil. Diferentemente dos modelos da Amazon, os da Sony não se conectam com a rede. É preciso ligá-los ao computador para baixar os livros e só funciona com Windows, com Mac, não.

A Sony fez um acordo com a Google que oferece para o Reader, de graça, 500 mil livros digitalizados. Todos os livros eletrônicos à venda usam a mesma tecnologia desenvolvida em um laboratório em Cambridge, ao lado da universidade onde o produto foi inventado, o Instituto Tecnológico de Massachusetts.

O nome da empresa é o nome da tecnologia, E-ink, tinta eletrônica, mas ninguém pode falar com a gente neste laboratório e a gente não pode mostrar o que eles estão fazendo porque é tudo secreto. Afinal, nenhuma outra empresa conseguiu desenvolver um sistema semelhante. O Vice-presidente de Marketing da E-ink, Sri Peruvemba, explica que a tecnologia da empresa permite que a energia só seja gasta quando trocamos de página do texto. Por isso a bateria tem muito mais tempo de vida do que qualquer outro aparelho eletrônico. Outra grande vantagem do livro eletrônico é a tela, que lembra o papel.

Ao contrário do monitor de um computador ou de uma tevê nenhuma luz é emitida, por isso a leitura não fere os olhos e o livro eletrônico pode ser lido em qualquer lugar, até tomando sol. A bibliotecária Lauren Albert é louca por livros, tem quase 10 mil em um apartamento de quarto e sala. É difícil andar lá dentro. Ela diz que era pior, antes que ela adotasse o livro eletrônico, agora quase não compra livros de papel e jogou fora todos os jornais e revistas. Mas para Lauren, o livro eletrônico nunca vai eliminar o de papel. Um complementa o outro. Ela vai manter os livros que ela ama, e dar, vender ou jogar fora o resto.


Para estudantes que carregam mochilas e bolsas pesadas cheias de livro, como Carmen Hall, 15 anos, o livro eletrônico é uma boa solução. A geração dela usa computador na escola, em casa, o dia todo. Mas Carmen gosta do peso do livro nas mãos, do cheiro do papel. Para relaxar, ela diz, nada como um bom livro de papel.

bota pra fazer

O objetivo principal da Semana Global do Empreendedorismo era reunir o maior número de parceiros dos 27 Estados brasileiros e incentivá-los a desenvolver atividades empreendedoras em seu ramo de atuação, porém, que promovessem o empreendedorismo.Ao final da Semana foi possível concretizar este objetivo e fazer com que cidades do Brasil inteiro desenvolvessem e até mesmo alterassem seus calendários para fazer as melhores atividades em termos de qualidade e excelência, foram mais de 1.700 atividades empreendedoras realizadas.Diversos setores foram envolvidos e diferentes atividades foram criadas. Abaixo, uma lista descrevendo o local e o tipo da atividade realizada por cada parceiro:




Lista completa das Atividades





http://www.youtube.com/botaprafazer